el sonido de los bermudas

20 março 2008

Crianças invisíveis


Mais um post! A idéia não é ensinar pais a criar seus filhos, e nem ser tedencioso, ou qualquer coisa que valha. Mais um post falo sobre as crianças. Como é bom ser expontâneo, verdadeiro e tão mais "livre" quando se é uma criança... Os adultos são tão hipocritas... Em minha ância pela vida homenageio aos meus mentores.
quando eu era moleque aprendi:

com as críticas, a condenar.

hostilidade, aprendi a agredir.

ao zombar aprendi a ser tímido.

com as humilhações, aprendi a sentir-me culpado.

tolerância, aprendi a ser paciente.

quando era incentivado, aprendi a ser confiante.

nos elogios, aprendi a apreciar.

em retidão, aprendi que posso ser justo.

em aprovação, aprendi a gostar de mim mesmo.

aprendi a ter fé

sonhar

viver




crianças não nascem arrogantes, intolerantes, maliciosas........
minhas páginas da infância foram preenchidas.

06 março 2008

Hurg - I


Oba, La vem ela....... Linda, cabelos castanhos claros, olhos verdes, vestida com um inocente uniforme escolar do ensino médio. Lá estava ela com suas amigas no ponto de ônibus.

Ele apenas um garoto sonhador, chegou ao ponto de ônibus com o seu jeito distraído, de roupa social, era um dos poucos Office-boys que restaram da grande metrópole de moto-boys. Segurava uma caixa com um cartucho de impressora.

Elas sorriam pra ele. Ele nem percebeu, seus pensamentos, vai saber onde.

- Oi, como é seu nome?

-Você é bonito sabia!

-Hã? -Eu? - Ah valeu!

-Meu nome é Samir. Nesse momento ele ficou tonto como se tivesse levado um tombo.

- E o seu?

-Lilian

Ela com aquele sorriso inocente e puro no rosto. Ele no auge dos seus 17 anos, não sabia lidar com tal situação.

- Pra onde você vai? Perguntou ela.

-Pro centro.

- E você?

- Pra casa, é aqui na Pompéia mesmo. Nesse momento ele sorriu aliviado, ele percebeu que além de linda e simpática a voz era doce.

- Qual ônibus você vai pegar? Perguntou a estudante.

- Praça Ramos. A segunda resposta veio acompanhada de uma tragédia para aquele pobre jovem!

Avistou o ônibus, deu o sinal, as portas abriram-se. Enquanto ele preparava-se pra subir pensou em dar um beijo e abraçá-la.

Ãh, que loucura! Bom pelo menos pedir o telefone ou dar meu e-mail, qualquer coisa... esse é um momento único. O que eu faço agora!

O rapaz estava alegre, tenso e indeciso.

Ele a olhou e disse:

– Tchau. Sorriu.

Nesse momento ele levantava sua perna direita em direção ao degrau do buzão. Ainda olhando os lindos olhos de Lilian. Quando veio a tona PAH... Nesse momento trágico ele só pensava em proteger a caixa com o cartucho, o que tornou a cena mais patética do que o natural. Ele ouviu a doce voz da linda estudante.

- Você esta bem?

- To bem, valeu!

Ele subiu no ônibus decepcionado sem saber o que dizer ou fazer, sentou no banco e a olhou pela ultima vez.

Uma tragédia, nada feliz pra ambos! heheh.

Continua...

04 março 2008

distinto


Um dia ele e mais dois amigos tiveram a oportunidade de fazer um pedido. Esse pedido seria realizado.

Brio o gigante de 25 metros pediu pra ser uma grande embarcação, ele queria conhecer o mundo pelos oceanos.

Angi pediu pra ser uma cama imponente por muitas gerações.

Seren pediu simplesmente pra ser útil.

Então chegou o dia, o grande Brio foi cortado, trabalhado e transformado em uma grande embarcação.

Da mesma forma Angi foi retirado da floresta dos mananciais. Foi transformado em uma grande cama.

Serem também foi cortado e trabalhado, o artesão lhe transformou em um cesto.

O tempo passou e Brio foi apodrecendo até não servi mais para as grandes navegações. Foi encostado até o seu fim. Agora podre e sozinho.

Anji foi transferido para o porão do Castelo na dinastia Cole. A jovem rainha encomendou uma nova cama. No porão só lamentos.

Seren entre os animais e sujeira. Ele não entendia aquela situação confusa.

-Como posso ser útil aqui? Perguntava-se.

Quando Serem se deu conta percebeu que ele havia sido o grande palco, onde nasceu à aurora, o novo dia, a esperança e vida.

buscar gananciosamente dinheiro ou sucesso quase sempre leva agente à infelicidade. Por quê? Porque este tipo de vida nos leva a depender de coisas externas.