Às vezes eu queria te escrever coisas bem bonitas, mesmo que você nem ligue pra elas. Andar por aí, sem rumo nem direção, sem parar, pra descobrir se é mesmo possível ficar cansado do seu lado.
Quando eu olho pela janela e te vejo, em preto e branco, prefiro nem descobrir como é que você chegou lá. É fechar os olhos e acreditar que um dia eu ainda vou ouvir uma risada sincera. E também me segurar pra correnteza não me empurrar ainda mais pra longe do seu barquinho.
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